top of page

Terapias complementares

Group Therapy_edited.jpg

A especialidade

Considerando aspectos relacionados à saúde mental, física e emocional de maneira integral, as terapias complementares e integrativas ajudam em tratamentos diversos, funcionando como um cuidado complementar ao tratamento convencional médico e psicológico – nunca excludentes.

Elas são recomendadas tanto para pessoas que estão com algum problema de saúde e querem utilizar junto ao tratamento tradicional (nunca substituindo), ou então de forma preventiva.

É uma ferramenta para erradicação ou diminuição do sofrimento e da má interpretação dos diversos eventos que ocorrem nas diferentes esferas da vida: pessoal, emocional, profissional e nos relacionamentos.

Guilherme Barcellos

Iana Barcellos

Atendimento presencial ou online.
Segunda a Sexta, 8h - 18h
elementos site (6)_edited_edited.jpg

Constelação Familiar

Constelação Sistêmica, ou familiar, é uma das terapias integrativas mais procuradas no SUS, pois a abrangência de seus benefícios é muito grande. Ela serve para trabalhar qualquer problema de relacionamentos familiares, amorosos, profissionais, questões de saúde, dinheiro, emoções, entre outros.

 

Na definição do Ministério da Saúde, “Constelação familiar – técnica de representação espacial das relações familiares que permite identificar bloqueios emocionais de gerações ou membros da família.”

Criada ao longo de alguns anos pelo filósofo, professor, ex-padre, psicanalista e terapeuta Bert Hellinger, essa psicoterapia breve une diversas técnicas à fenomenologia para encontrar soluções sistêmicas para inúmeros desafios e dificuldades humanas.

spiritualism-4552237_1280_edited_edited.

Psicoterapia Pscicodélica

O uso ancestral de substâncias expansoras da consciência por várias culturas aborígenes foi conhecido pelo mundo civilizado e começou a ser explorado pela medicina e psicologia até que a falsa “guerra às drogas” as proibiram. Finalmente estamos vivendo um Renascimento Psicodélico e muitos estudos têm sido publicados nos últimos anos.

A administração de psicodélicos para seres humanos tem uma especificidade em relação a das demais classes farmacológicas, pois produz um perfil singular de efeitos e possíveis reações adversas que precisam ser abordadas de modo adequado (JOHNSON; RICHARDS; GRIFFITHS, 2008). É preciso destacar que as preocupações com a segurança, por exemplo, são mais devido a riscos psicológicos que fisiológicos. O modelo biomédico é insuficiente para compreender os efeitos dos psicodélicos. Em geral, tais substâncias apresentam níveis muito baixos de toxicidade, boa tolerância fisiológica e baixo potencial de causar dependência. Mas há um risco de ocorrerem bad trips e um risco bem raro de ocorrerem episódios de psicose com duração de dias a meses, assim como anomalias perceptuais posteriores. Mediante esses riscos, cabe destacar alguns pontos relevantes para a segurança, como a preparação dos terapeutas responsáveis, a seleção, preparação e integração de cada paciente antes e depois da sessão com a substância, a qualidade e quantidade do psicodélico e o local em que as sessões vão ocorrer.

bottom of page